5 coisas que o corredor deve parar de fazer

Já se pegou em um estágio da corrida em que você sabe que está fazendo algo errado, mas não consegue entender o quê, tampouco tem alguém que faça isso por você? Seus problemas acabaram. A treinadora americana Christine Many Luff, membro da American Council on Exercise e da Road Runners Club of America, publicou um miniguia com as coisas que um corredor de rua deve parar de fazer para realizar uma corrida com segurança.

1. Ignorar a dor

A atividade física não foi feita para doer. Se o corpo dói, algo está errado. Não pense que perder uma ou outra corrida por conta da dor vai arruinar seu programa de treinos. Na verdade, se você correr dolorido, isso pode evoluir para uma lesão ou algo pior.

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Balanço de 2012

2012: O ano que comecei as longas! Terminei 2011 com minha primeira prova de 15k, dizendo que pretendia fazer uma Meia Maratona no ano e terminei 2012 com cinco Meias Maratona, uma de 25k e duas de 15k, fechando novamente com a São Silvestre, em novo horário, novo percurso, mais organizada e com aquela natural confraternização característica da corrida.

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17 dicas para ser um amador de elite

Participar de provas como atleta amador já não é o suficiente? Você precisa baixar o seu próprio tempo, ainda que isso não garanta prêmios nem honras, apenas satisfação pessoal? Como essa necessidade é sempre crescente, uma vez alcançada uma meta, imediatamente nasce outra. Desta vez (quem sabe?), chegar na frente do pelotão de elite. Todo corredor com espírito competitivo é assim mesmo, movido a desafios. Quer buscar o seu melhor. Mesmo sendo amador, sonha com uma conquista. Isso aumenta a confiança e melhora a autoestima. “Cada vez que isso ocorre sinto-me como um medalhista olímpico”, conta o jornalista Rogério de Moraes, que descobriu os prazeres da corrida há três anos. “Não é o recorde mundial, mas é o meu recorde”, diz, definindo o espírito da coisa.

A boa notícia é que é possível bater recordes pessoais e cruzar a linha de chegada na frente, mesmo sendo amador — no caso, amador de elite. Todo mundo (e isso inclui você) tem potencial para ser a bolacha mais recheada do pacote, mas para isso é preciso ter fome de vitória, ou “sangue nos olhos”. Sem garra e determinação, nada feito. Para ajudá-lo a chegar lá, consultamos especialistas nas áreas de treinamento (Marcelo Butenas, diretor técnico da Butenas Assessoria Esportiva) e psicologia do esporte (João Ricardo Cozac, presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte, e Daniela Chaves, colaboradora da Comissão de Psicologia do Esporte do Conselho Regional de Psicologia do Paraná), além de atletas que integram o time de elite. O resultado é este, digamos, guia de autoajuda. Confira e depois diga se vale ou não a pena sair correndo.

1. Trace uma meta e vá buscá-la

Como qualquer manual de autoajuda ensina, o básico para seguir adiante no que quer que seja é traçar uma meta e buscá-la. Assim, não desista no meio do caminho e sinta-se realizado quando ela é alcançada. Pegue o seu calendário de corridas, escolha uma que seja o seu sonho, estabeleça se irá fazer neste ano, no ano que vem ou mesmo no próximo, e trace um planejamento para chegar lá. E depois? Depois é traçar outra meta, fazer o esforço necessário e tentar alcançá-la. O estabelecimento de metas influencia o comportamento indiretamente — afasta a preguiça e evita que você mate treinos sem necessidade, por exemplo — e afeta fatores psicológicos importantes, como confiança e ansiedade.

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Relato - Corrida de São Silvestre 2011

Neste sábado aconteceu a tradicional corrida de São Silvestre, corrida que fecha o ano de atividades esportivas em São Paulo.

São Silvestre
São Silvestre

Esta foi a primeira edição da corrida depois da mudança de percurso - mudança péssima por sinal.

A retirada do kit ocorreu no ginásio do Ibirapuera, na quarta / quinta / sexta que antecederam a corrida. Deixei para ir na quinta por volta das 18h30min; não enfrentei filas e fiz a retirada rapidamente.

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Corrida ajuda no processo de emagrecimento

Esqueça as dietas “milagrosas” e até das simpatias que sua tia lhe ensinou. Pois, se você quer perder peso, a regra é basicamente uma: queimar mais calorias do que ingerir. Para isso, a corrida é uma ferramenta valiosa. Pois, em uma hora de corrida rápida, eliminam-se em média 800 calorias (dependendo do ritmo dos passos e do tipo do terreno), a mesma quantidade fornecida por um hambúrguer e uma porção de batatas fritas. Mas, basta meia hora de exercício para acelerar o metabolismo — e o corpo passa a queimar calorias em um ritmo 30% mais veloz ao longo do dia — ajudando na melhoria do condicionamento físico. Por isso, além de dedicação, você precisará equilibrar sua dieta.

“A corrida estimula a usar nossas reservas de gordura. Porém, se não houver uma mudança de hábito alimentar, a pessoa acaba repondo tudo o que perdeu”, alerta Luís Alves, nutricionista esportivo da clínica Nutrição Fácil.

Prato nota 10

Na hora de estabelecer o cardápio, é essencial que se tenha o acompanhamento de um especialista, que vai ajudar a pôr no prato todos os ingredientes imprescindíveis para o organismo. Sem isso, as pessoas acabam comendo mais do que deviam. No prato ideal, 60% devem ser carboidratos, 30% gorduras e 10% proteínas. Porém, não vale a pena quebrar a cabeça para escolher o cardápio. O fator determinante para a perda de peso é mesmo a redução de calorias. Feito isso, a corrida vai acelerar o processo de emagrecimento. Preparado? Nós damos uma forcinha extra, com algumas dicas para você perder peso.

Os segredos da boa mesa

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